Aí vão alguns álbuns que ouço com freqüência!
Radiohead - OK Computer |
Milton Nascimento - Angelus |
Primus - Sailing the Seas of Cheese |
Bob Marley - Songs of Freedom
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Alicia Keys - Songs
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Sigur Rós - Takk
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Alanis Morissette - MTV Unplugged
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Björk - 2007 - Volta
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The Cranberries - Everybody Else is Doing it, so Why Can't We? |
De La Soul - 3 Feet High and Rising |
Gal Costa - Acústico MTV |
Garbage |
Gilberto Gil - Acústico MTV |
Rage Against the Machine |
Tom Jobim - Antonio Brasileiro |
Tori Amos - Scarlet's Walk |
William A. Bouguereau (La Rochelle, 30 de Novembro de 1825 — La Rochelle, 19 de Agosto de 1905) foi um pintor francês. Despretensioso e modesto, tornou-se um conceituado artista do século XIX e foi um membro de liderança do Instituto da França e presidente da Sociedade de Pintores, Escultores e Gravadores. A sua reputação como pintor de temas mitológicos não faz justiça ao pintor de ternas mães, crianças e jovens raparigas. A maior parte destas obras foram pintadas na sua terra natal, La Rochelle, no jardim do seu estúdio. En 1896, com 71 anos, desposou uma estudante de arte estado-unidense,Elizabeth Gardner, cujas pinturas mostram claramente a forte influência do seu mestre.
Fonte: Wikipédia
Calinarie, em óleo sobre tela, do ano de 1890. |
Deux Soeurs, em óleo sobre tela, do ano de 1901. | Tricoteuse, em óleo sobre tela, do ano de 1879. |
Une Vocation, em óleo sobre tela, do ano de 1890. |
Você acredita realmente que estamos sós? Concordo que não existem evidências convincentes para tal crença, mas existem alguns fatos e fatores que deveríamos considerar:
Estes foram alguns exemplos que me vieram a cabeça aleatoriamente. Poderíamos enumerar muitos outros!
Existe um projeto maravilhoso, o SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence), baseado na cidade de Arecibo (Costa Rica), dedicado a busca de vida inteligente fora da Terra. A chave do projeto é o radiotelescópio de Arecibo (foto esquerda), este coleta sinais de rádio (ondas eletromagnéticas) que viajam pelo universo. Então sistemas computadorizados vasculham estes sinais em busca de alguma informação que possa ser entendida como transmissão extraterrestre.
Deste princípio surgiu o SETI@Home (foto direita) - que consiste em dividir todos os dados recebidos em pequenos pacotes para que um computador pessoal possa analisar. Assim qualquer usuário do planeta pode participar do projeto, para isto basta que o interessado instale o programa cedido pelo projeto e possua uma conexão de internet.
O programa usa o tempo acioso do processador do seu computador para receber, analisar e enviar os dados ao banco de dados do SETI. Atualmente (agosto de 2007) o Brasil ocupa a trigésima primeira posição em usuários participantes. São, em todo planeta, mais de 600.000.000 (seiscentos milhões) de participantes.
Visite o site do projeto brasileiro de apoio ao SETI em http://www.setiathome.com.br/ ou visite o próprio site do Instituto SETI!
Estima-se que 1.000.000.000 (um bilhão) de pessoas no mundo sofrem com a fome e desnutrição. De grosso modo cem vezes mais do que aqueles que morrem dessa causa todos os anos.
Aproximadamente 24.000 pessoas morrem todos os dias de fome ou de causas relacionadas à fome. Isto é menos que os 35.000 a dez anos e dos 41.000 a vinte anos. Três-quartos das mortes são de crianças com idade inferior a cinco anos.
Escassez e guerras causam 10% das mortes por fome, ainda que isto possa ser o que você mais ouça freqüentemente. A maioria das mortes por fome é causada por desnutrição crônica. Famílias encaram a pobreza extrema e simplesmente não tem capacidade de prover alimento suficiente para o próprio sustento.
Traduzi o texto acima a partir do original do The Hunger Site - idealizado para aproveitar o poder da Internet em benefício da preservação e respeito a vida.
Para um faminto ou desnutrido não existe doutrina religiosa, partido político, interesse militar ou qualquer sistema “civilizado”. Não há escola, danceteria, cheeseburger, whisky... Nada importa, apenas sobreviver.
Tenho dois filhos. Nem conceberia imaginá-los em tal situação, nem posso imaginar como estarão tantos que nada podem fazer para mudar o próprio quadro de existência.
Vivo num mundo em que muitos ignoram a enfermidade ou a necessidade alheia – sinto muita vergonha disto!